A Guerra do Peloponeso
Guerra do Peloponeso
Para combater a hegemonia de Atenas, Esparta
fundou a Liga do Peloponeso. As duas ligas acabaram entrando em guerra, que
durou de 431a.C. até 404 a.C. A guerra entre as duas ligas, também chamada
Guerra do Peloponeso, teve momentos de batalhas muito sangrentas e destruidoras
e, no final, Atenas estava destruída. Esparta venceu e assumiu a liderança
política da Grécia. O mandonismo espartano não durou muito tempo, pois em 371
a.C. a cidade de Tebas, possuidora de um poderoso exército destrói Esparta. É a
vez da liderança de Tebas até 362 a.C. quando uma nova coligação de cidades
gregas invade e derrota Tebas. Estas guerras internas enfraqueceram a Grécia
deixando-a frágil e à mercê de seus inimigos. Em 338 a.C. Filipe II, rei da
Macedônia invade e toma a Grécia, incorporando a Hélade ao império Macedônico.
Em 336 a.C., Filipe II foi
assassinado por um de seus generais. Assumiu o trono seu filho Alexandre, que
ampliou e consolidou o império Macedônico. Lentamente, Alexandre Magno expandiu
seu império para o oriente fazendo uma osmose cultural entre a cultura grega e
a cultura oriental do império Persa. A fusão destas culturas é conhecida
historicamente como Helenismo. Alexandre faleceu em 323 a. C, o que provocou a
divisão de seu império entre seus generais. A divisão dos domínios de Alexandre
levou ao enfraquecimento do império, sendo este conquistado paulatinamente
pelos romanos nos séculos I e II a.C.
A cultura Grega A formação do
universo intelectual do ocidente tem como um dos seus determinantes a produção
cultural da sociedade grega. A cultura grega tem seu fundamento no antropocentrismo,
no qual o homem é o centro e a medida de todas as coisas.
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