História Antiga - Roma
753 a.C.
Rômulo e Remo
Etruscos
Latinos e Sabinos (Rio Tibre) Italiotas, gregos e etruscos
Irmãos gracos –
A crise agrária e a luta dos irmãos Gracos, Tibério e Caio, que, eleitos
sucessivamente tribunos, propuseram reformas sociais, dentre as quais podemos
citar, a Lei de Reforma Agrária – elaborada por Tibério, foi aprovada e
desagradou profundamente os grandes proprietários rurais que, por sua vez,
tramaram o assassinato do seu idealizador.
Na Monarquia, o rei era escolhido por uma
Assembléia Curial e tinha o poder limitado pelo Senado. A Assembléia Curial era
formada por cidadãos em idade militar e tinha como função: escolher o rei,
elaborar e votar as leis. O Senado (Conselho de Anciãos) era um órgão
consultivo, cabendo aprovar ou rejeitar as leis elaboradas pelo rei.
À solidez econômica e política da situação dos
patrícios somou-se o talento militar dos romanos, que fez de Roma, uma Cidade-Estado,
a sede de um poderoso império.
Patrícios e plebeus. Desde o tempo da
Monarquia, a sociedade romana encontrava-se dividida em patrícios e plebeus. Os
patrícios pertenciam à camada superior da sociedade, e os plebeus, à camada
inferior.
O que distinguia a ambos era a gens.
Somente
os patrícios pertenciam às gentes (plural de gens).
Sete reis
Autoridade limitada (fiscalizada) patricios
Organização social: Gens (pater-familia)
Agricultura, comércio e artesanato.
509 a.C.´´ultimo rei etrusco.
República – Séc. VI a
Séc. I
Os
patrícios que se revoltaram implantaram, em Roma, uma república oligárquica que
se estendeu até 27 a.C. Nesse período, organizou-se uma magistratura.
Magistrados
detinham o poder e eram eleitos anualmente;
Cônsules – Em
número de dois, comandavam o exército, convocavam o Senado e presidiam os
cultos públicos.
Pretor –
Responsável pela execução das leis e da justiça.
Pretores:
resolviam querelas entre cidadãos romanos e estrangeiros ou entre cidadãos
romanos e estrangeiros entre si.
Censores:
Censo, renda anual, moralidade.
Havia
três Assembléias:
Curial –
Examinava os assuntos religiosos.
Tribal –
Responsável pela nomeação dos Questores e Edis.
Centurial –
Composta pelos centúrias, grupos militares encarregados de votar as leis e
eleger os magistrados.
República e lutas Sociais
Crescimento
da população e alargamento do território.
Repartição
desigual.
Diferenças
entre patrícios e plebeus.
Esses
conflitos tiveram início quando os plebeus formaram um exército próprio e
retiraram-se para o Monte Sagrado: eles reivindicavam direitos políticos.
Os
patrícios, por outro lado, precisavam dos plebeus nas atividades da guerra
(militares e econômicas). Por isso, aceitaram as reivindicações dos plebeus e
instituíram os tribunos da plebe, que podiam vetar leis que considerassem
contrárias aos interesses da classe representada.
República – Conquistas da Plebe
As
leis escritas também foram conquistas da plebe. Foram elaboras:
a)
Lei das Doze Tábuas: as primeiras leis escritas comuns a todos.
b)
Lei Canuléia: permitiu o casamento entre patrícios e plebeus.
c)
Lei Licínia: aboliu a escravidão por dívida e garantiu direitos
políticos iguais entre patrícios e plebeus.
d)
Lei Ogúlnia: permitiu direitos religiosos iguais entre patrícios e
plebeus.
No
momento em que se deu a unificação da Itália pelos romanos, duas grandes
potências dominavam o Mediterrâneo: no Ocidente, Cartago (Anibal)
(império marítimo); no Oriente, Macedônia (império continental).
Guerras
Púnicas
Primeira Guerra
Púnica – Teve início em 264 a.C. e se estendeu até 241 a.C., Roma vence.
Segunda Guerra Púnica (218-201 a.C.) – Teve como objeto a Espanha e como Palco a
Itália.
Terceira Guerra Púnica (149-146 a.C.) – Terminou com a vitória romana; Cartago foi
anexada como província da África. Roma conquistou a Grécia, a Macedônia, a Ásia
Menor, o Pérgamo e, no Ocidente da Península Ibérica, fundou as Gálias. Roma
transformou-se no maior império do Mundo Antigo. As regiões conquistadas,
transformadas em províncias, foram obrigadas a pagar impostos.
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